Professores que atendem oficinas da Funesp passam por capacitação oferecida pelos bombeiros e subsecretaria da mulher
8:37 17/01/2020
Professores da Fundação Municipal de Esporte (Funesp) estão recebendo nesta semana formação na UFMS, que iniciou dia 15 e continua até esta sexta-feira (17) com temas como ‘A Violência Contra as Mulheres: uma questão de políticas públicas e um problema de toda a sociedade” e o Curso de Brigadista Nível intermediário, com informações de primeiros socorros.
O diretor-presidente da Funesp, Rodrigo Terra, ressaltou a importância do conhecimento de primeiros socorros e da violência contra a mulher para um atendimento de qualidade a população que participa das atividades nos parques e praças da Capital. “É fundamental esse aperfeiçoamento buscando um conhecimento com profissionais de outras áreas para que possam ajudar a salvar uma vida e identificar uma pessoa que esteja passando por um momento de violência, conduzindo de uma maneira mais rápida para um atendimento especializado”, disse.
Para Marcia Paulino, psicóloga social, a política pública da mulher precisa estar inserida no atendimento dos professores que atuam diretamente com o público, crianças, adolescentes, mulheres e homens. “Serão abordados os assuntos sobre a Casa da Mulher Brasileira, Lei Maria da Penha e o que é Violência contra a Mulher, para que eles possam refletir e ajudar a combater todas as desigualdades que eles vivenciam e assim identificar e encaminhar para a rede de atendimentos”, explicou.
O Curso de Brigadista nível intermediário vai orientar sobre os primeiros socorros no dia a dia dos professores. “Estamos aqui para passar uma instrução de primeiros socorros para que eles possam nesse primeiro contato agir com tranquilidade e de maneira simples e tirar a complexidade da situação, para ajudar a salvar uma vida”, orientou o soldado Stênio Felix Santana Nogueira.
Para a professora Jessica Santana, “as informações são fundamentais ainda mais que as oficinas retornam nesta segunda-feira, dia 20, e poderemos atender a população ainda mais seguros de poder auxiliá-la se e quando detectarmos alguma das questões abordadas nos cursos”, afirmou.
Via CGNotícias
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